David Rodríguez e Maílson Lopes
Professor-leitor de Galego (2013-2014) na Universidade Federal da Bahia / Professor no Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia
[Artigo en revisão]
Professor-leitor de Galego (2013-2014) na Universidade Federal da Bahia / Professor no Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia
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Parabéns pelo trabalho. No entanto, acho que há algumas interpretações toponímicas erradas que vêm a distorcer as percentagens finais, bem como as conclusões decorrentes delas.
Na série toponímica “Rebordaos / Rebordechá / Rebordechán / Rebordela…” não há nenhum prefixo re- envolvido, pois são todos derivados e/ou compostos baseados no latim ROBUR ‘carvalho’.
Quanto a “trás”, também não aparece nos topónimos “Trastemil / Trastoi / Trastulfe / Trasufre / Trasulfe…”, pois todos eles são de procedência antroponímica (antropónimos como “Trasulfus” etc. aparecem na documentação medieval e a sua produtividade toponímica está bem estudada, é só fazer uma pesquisa nos córpora documentais disponíveis). Já agora, também não é segura a presença do tal prefixo em topónimos como “Trasancos” e o seu derivado “Trasanquelos”, de origem pré-romana:http://arqueotoponimia.blogspot.pt/2015/08/trasancos.html
Cumprimentos e parabéns por este blogue.